Quinta-feira, Março 26, 2009

A Hora do Planeta

De que se trata?

É algo tão simples como desligar o interruptor.



O que começou como um movimento quase espontâneo que pretendia incentivar os habitantes de Sidney a apagar as suas luzes e despertarem para os problemas ambientais, cresceu e tornou-se numa das maiores iniciativas mundiais de luta contra as alterações climáticas.
Em 2009, às 20H30 de 28 de Março, pessoas em todo o mundo são desafiadas a apagarem as suas luzes por uma hora – a Hora do Planeta.

Pretende-se este ano que mil milhões de pessoas, em mais de 1000 cidades, se unam em torno deste movimento e com este gesto simbólico mostrem que é possível tomar medidas contra o aquecimento global.

A Hora do Planeta começou em 2007, na cidade australiana de Sidney. Nessa altura 2,2 milhões de habitações e empresas desligaram as suas luzes por uma hora. Apenas um ano mais tarde é que este evento se transformou no movimento global para a sustentabilidade que é hoje, com a participação de cerca de 100 milhões de pessoas e abrangendo 35 países.

Desde então, marcos emblemáticos mundiais, tais como a ponte Golden Gate, em São Francisco (EUA), o Coliseu de Roma, em Itália, e o painel publicitário da Coca-Cola em Times Square (Nova Iorque, EUA), ficaram às escuras, como símbolos de esperança por uma causa que se torna mais urgente a cada hora que passa.

A Hora do Planeta 2009 é um apelo global de acção a todos os cidadãos, todas as empresas e todos os Governos. Um apelo para marcar presença, assumir responsabilidade e envolver-se num esforço conjunto para um futuro sustentável.

Edifícios e marcos simbólicos, desde a Europa até às Américas, vão permanecer às escuras no dia 28 de Março. Em várias cidades do mundo, incluindo Lisboa, as pessoas vão apagar as luzes e unir-se para criar uma acção vital que se pretende que desencadeie a discussão sobre o futuro do nosso precioso planeta.

Mais de 70 países vão participar na Hora do Planeta 2009. Este número cresce diariamente à medida que as pessoas começam a entender este movimento como um acto tão simples que pode gerar tão profundamente a mudança.

A Hora do Planeta é uma mensagem de esperança e uma mensagem de acção. Cada um de nós pode fazer a diferença!

Às 20:30 do dia 28 de Março de 2009 apague as luzes e veja a diferença que pode fazer no combate ao aquecimento global; registe-se em http://www.earthhour.org/portugal e junte-se ao movimento HORA DO PLANETA.

Sexta-feira, Julho 27, 2007

IV Concentração VESPINGA 2007



É já nos próximos dias 8 e 9 de Setembro que tem lugar mais uma concentração Vespinga.
As anteriores foram um sucesso, pelo que este quarto evento organizado pelo Vespa Clube de Fátima cria, por si só, grandes espectativas por parte dos "Piaggio Fans".

Vais ter coragem de não aparecer??!!
Olha lá bem para o flyer outra vez ;)

Mais informações em www.vespinga.com

Terça-feira, Junho 12, 2007

Com muita alma e coração



O tamarugo acordou. A semente que um dia alguém deitou, tem agora novos rebentos e frutos. A Rádio Tamarugo volta assim a transmitir, com cores novas e com o mesmo carinho de sempre.

Boa viagem João.

Terça-feira, Maio 15, 2007

Catálogo Vespa Vintage



Para quem possa estar interessado, deixo aqui o Catálogo de Peças e Acessórios Vespa Vintage, de 2006.

Nele podemos encontrar as referências e os códigos de TODAS as peças originais, desde conta quilómetros a juntas do motor e até peças raras e difíceis de encontrar, para cada modelo de Vespa antigo.
São 136 páginas de pura e fertilíssima informação! - fertilíssima, gostei desta. A ver se não me esqueço.


Beijinhos e abraços do Pita da Vespa

Terça-feira, Abril 03, 2007

História da Vespa, desta vez em versão Português do Brasil





Cidadã do Mundo



Nascida no pós-guerra, a simpática Vespa tornou-se sinônimo da Itália e já vendeu 15 milhões de unidades






O mais europeu de todos os veículos de duas rodas nasceu na Itália para ser barato, funcional, econômico, robusto e, claro, charmoso e elegante. Além disso, deveria também ser fácil de pilotar por todos, não sujar as roupas do condutor e ainda levar um passageiro... Ainda não sabe de que se trata? Uma dica que praticamente é a resposta: ele foi batizado com o nome de um inseto, em alusão ao ronco de seu motor dois-tempos com ventoinha de arrefecimento, que mais parece um zumbido. Com essa dica, é impossível não saber a resposta: Vespa!

Enrico Piaggio presidia a empresa fundada por seu pai quando a Segunda Guerra Mundial acabou. Era tempo de Europa destruída física e financeiramente. A fábrica da Piaggio encontrava-se em ruínas, mas isso não intimidou Enrico, que resolveu deixar o campo aeronáutico em busca de um novo tipo de veículo, capaz de suprir a necessidade de locomoção básica da população.


Uma vez que as estradas estavam precárias e os italianos não tinham dinheiro ao perder a guerra, a solução era um veículo simples e econômico. Na fábrica semi-destruída encontravam-se centenas de rodas de trem de pouso de bombardeiros (da bequilha, na extremidade traseira) e grande número de pequenos motores multiuso para lançamento desde aviões.

Então, a idéia básica da Vespa estava esboçada. Nas mãos de Corradino D'Ascanio (1891-1981), brilhante engenheiro aeronáutico que estava na Piaggio desde 1934, ela concretizou-se, apenas oito dias depois de Enrico ter dado a ordem a D'Ascanio de projetá-la.



Com estepe e anteparo, um veículo conveniente e seguro. Até sidecar foi adotado na Vespa

A partir de sua larga experiência na engenharia aeronáutica, ele concebeu algo inédito até então em duas rodas. Para tanto, investigou os maiores inconvenientes que uma motocicleta causava ao seus proprietários e procurou corrigi-los no novo veículo. Nessa época as motos não eram populares por causa de tais problemas -- pneus furados e correntes frágeis.

Um estepe resolveria em definitivo o problema de ficar no caminho por causa de um furo em pneu. O garfo dianteiro prendendo a roda em apenas um lado facilitaria a troca do pneu, o mesmo acontecendo com a roda traseira, presa diretamente ao conjunto câmbio-motor -- um dois-tempos que seria uma peça única, compacta e dispensaria corrente de transmissão.



Bom humor e belas mulheres, marcas da publicidade da Vespa na Europa

Ainda num toque de engenhosidade, os aros das rodas (de apenas 8 pol de diâmetro) eram constituídos de dois discos aparafusados entre si, o que facilitaria a desmontagem do pneu para conserto. Correntes para motos eram raras na Itália na época, razão para o uso da transmissão direta. Esta disposição, porém, fazia com que cerca de 70% do peso da motoneta estivesse concentrado do lado direito, gerando instabilidade.

Para corrigir a tendência de puxar para a direita (principalmente ao tirar as mãos do guidão), a roda dianteira ficava 8 mm à esquerda do eixo de direção, de modo a gerar torque oposto ao ocasionado pelo centro de gravidade deslocado. Mesmo assim a Vespa padecia de seu desequilíbrio inerente. Atingindo um obstáculo na pista, como uma ondulação no asfalto, a tendência era decolar "torta", de difícil controle. Ainda bem que na época em que ela reinou não haviam inventado a lombada...



O motor montado junto à roda traseira dispensava a corrente de transmissão, mas seu peso concentrado no lado direito resultava em instabilidade.
À direita, "pense menor que um carro pequeno", convida a publicidade nos anos 70, tempo de economia de combustível.


Câmbio e embreagem eram montados na manopla esquerda, para que os dois processos nas trocas de marcha não exigissem retirar a mão do guidão. Era eliminado também o pedal de câmbio das motos, que marcava e sujava o sapato. E a Vespa trazia uma solução para o comando de câmbio que hoje é alardeada pelos fabricantes de automóveis como inovação: cabos flexíveis, de aço trançado tipo Bowden.

Um escudo frontal protegia as roupas e o próprio condutor da chuva, poeira e do que fosse arremessado pela roda dianteira -- e também sua integridade física numa eventual queda. A estrutura era monobloco (como a de um automóvel) e trazia a seção central bastante baixa, facilitando a subida ao veículo, principalmente para mulheres e pessoas de baixa estatura. Mesmo mulheres de saia podiam conduzi-la.

Pronto o desenho, foram construídos os protótipos. As primeiras 15 Vespas deixaram a fábrica da Piaggio em abril de 1946. Seu motor de 98 cm³ tinha apenas 3 cv de potência a 4.500 rpm e velocidade final em torno de 60 km/h, bons níveis para a época e o tamanho do propulsor.

O câmbio tinha três marchas e o tanque de combustível comportava cinco litros de gasolina. O consumo girava na casa dos 40 km/l, marca bem-vinda numa época difícil como aquela. Uma característica marcante da Vespa 98, como era chamada, é que não havia assoalho entre o anteparo e o banco, mas duas placas separadas. As laterais traseiras salientes eram o provável motivo de se adotar o nome do inseto.



Acessórios como porta-bagagens e pára-brisa eram muito adicionados à motoneta. O motor de 125 cm3 e 4,7 cv de potência logo substituiu o inicial de 98 cm3 e apenas 3 cv






A Vespa logo caiu no gosto do consumidor e seu sucesso foi absoluto. Outros veículos foram criados utilizando a mesma proposta, mas não alcançaram o mesmo êxito que o original. Para tanto, a Piaggio não contou apenas com o carisma que o veículo obteve: montou uma completa rede de assistência técnica em todo o território italiano e proporcionou cursos na fábrica para mecânicos.


Além disso, o veículo tinha uma relação custo-benefício extremamente favorável. A Vespa chegava a qualquer canto da destruída Itália do pós-guerra gastando muito pouco -- podia ser usada em qualquer situação, sob qualquer condição. Ao final de 1949 já haviam sido produzidas mais de 35.000 unidades, um recorde para uma época tão conturbada.


As versões GS, ou Gran Sport, marcaram época, como esta GS 160 lançada em 1962. Observe a roda dianteira presa apenas pelo lado direito e as condições de "segurança" usuais na época...







Em 1948 uma nova motorização de 125 cm³ e 4,7 cv de potência era lançada, e com ela, algumas revisões tecnológicas que se encontram até hoje nos veículos em produção. A mais visível ficava por conta do assoalho em lugar das duas placas de apoio para os pés. Também eram adotados suspensão na roda traseira, pára-lama dianteiro e pequenas alterações na "carroceria". A velocidade máxima chegava a 75 km/h.


Cinco anos depois o motor era modificado, passando a 5 cv, e surgia uma versão utilitária com o farol mais elevado. O famoso modelo GS (Grand Sport) 150, mais esportivo, saía em 1955 trazendo estilo mais moderno, rodas de 10 pol, câmbio de quatro marchas e velocidade final de 100 km/h. Em 1962 chegava a GS 160, com 8,2 cv de potência e visual renovado.


A família passeia unida, em Vespas de diferentes cilindradas, também nos anos 70. A imagem de liberdade e descontração esteve sempre presente na propaganda da Piaggio









A pequena versão de 50 cm³, a última desenvolvida por D'Ascanio, vinha em 1964. No ano seguinte aparecia a SS 180, de 10 cv, seguida pelas versões Super Sprint 90 (1966), Primavera 125 (1968) e Elestart 50, com motor de partida elétrico (1970). Finalmente, em 1978, a família PX -- com as versões de 125, 150 e 200 cm³ que estão em produção até hoje. O maior dos motores desenvolvia 12,35 cv e chegou a ser oferecido no mercado norte-americano, na versão Rally. Um câmbio automático foi lançado em 1984, sendo o manete de embreagem agora destinado ao freio traseiro.


Com o tempo, vários clubes de "vespeiros" surgiram para que os admiradores da Vespa fizessem passeios e trocassem informações sobre sua paixão italiana. Campeonatos esportivos também foram criados, onde os mais radicais punham a pequenina no limite.



A versão Rally 200 chegou a ser vendida no mercado americano. Seu motor de 12,35 cv seria empregado no modelo brasileiro dos anos 80

A Piaggio tentou repetir seu êxito com scooters -- patinetes, em inglês -- modernos: a Cosa em 1987, a Sfera em 1990 e a mais recente ET4 125, em 1997. Apesar de práticos, são apenas mais modelos repletos de plástico em um mercado saturado de opções, sem a essência de sua antecessora.


A Vespa no Brasil


Um sucesso tão estrondoso não ficou restrito apenas à Itália. Na metade dos anos 50 a Vespa passou a ser produzida em países europeus como a Grã-Bretanha, Alemanha, França, Espanha e Bélgica. Poucos anos depois chegava à Indonésia e Índia. Em maio de 1952 a alemã Hoffmann já tinha mais de 100 concessionárias, mas a Piaggio assumia a fabricação naquele país cinco anos depois.

No Brasil a Vespa chegou importada nos anos 50 -- e logo fez sua fama. Uma de suas maiores rivais, a Lambretta, também veio e conquistou tamanho espaço que, ironicamente, passou a ser sinônimo para esse tipo de veículo entre muitos na época. Ou seja, no Brasil, a Vespa também era uma "lambreta"... A concorrente tinha, contudo, a vantagem do motor centralizado, para melhor distribuição de peso entre os lados.



Depois de importada, a Vespa foi produzida aqui pela Panauto, que também fabricava o curioso triciclo utilitário Vespacar, para 360 kg de carga





A Panauto S.A., empresa sediada em Santa Cruz, no antigo estado da Guanabara (hoje Rio de Janeiro), foi responsável pela produção nacional da simpática italianinha. Fabricou também um utilitário compacto: o Vespacar, um triciclo com rodinhas de Vespa, uma pequena cabine e um compartimento de carga. Apesar da aparente fragilidade, levava 360 kg.


Só em setembro de 1985 a Piaggio, em parceria com as brasileiras Caloi e B. Forte, voltaria a produzir no País uma nova Vespa, em versão PX 200E. Resultado de quatro anos de estudos, era fabricada em Manaus, AM pela Motovespa do Brasil Ltda. A aparência lembrava a dos antigos modelos, mas o farol tinha linhas retas e o painel trazia requintes como voltímetro e marcador de combustível.




A PX 200E, lançada em 1978 na Europa, foi produzida no Brasil a partir de 1985 por um consórcio entre a Piaggio, a Caloi e a B. Forte. Chegou a ser a segunda "moto" mais vendida





Com motor de 197 cm3 e 12,35 cv a 5.700 rpm, podia atingir 110 km/h segundo a marca. Outras versões se seguiram na linha 1987: uma básica, outra mais esportiva (GT) e a com motor de partida elétrico (Elestart). Em todas, a conveniência do estepe na lateral esquerda e de um bom porta-luvas.


Seu sucesso foi grande: chegou a ser o segundo veículo de duas rodas mais vendido do país em 1986 e ameaçou seriamente a vice-liderança da veterana Yamaha. Entretanto, por motivos não esclarecidos até hoje e sem nenhuma explicação a concessionários e consumidores, a fábrica fechou e com ela foi-se a tradicional motoneta.

Em 1998 a Brandy firmou um acordo com a Piaggio e passou a importar da Índia a Vespa 150. Entretanto, o sucesso de outrora não se repetiu, talvez porque scooters modernos tenham recheado as lojas, as ruas e os corações dos adolescentes. O apelo nostálgico, que pouco representa para os mais jovens, não bastou para alavancar as vendas.


Cosa, Sfera e esta ET4 125 foram as tentativas recentes da Piaggio, nos anos 90, de repetir o sucesso da Vespa. Mas são motonetas similares às muitas concorrentes e sem a essência do velho modelo.



A Vespa marcou uma época. Poucos veículos, de duas ou quatro rodas, atingiram os patamares de vendas -- cerca de 15 milhões -- e a notoriedade mundial que ela conseguiu. Era utilizada por pobres e ricos, tornou-se cult nas mãos dos atores americanos que filmavam na Itália e foi até "atriz"', como no antológico filme Candelabro Italiano (Rome Adventure), de 1962, com Suzanne Pleshette e Troy Donahue.

Com mais de 80 versões em pouco mais de meio século, foi um verdadeiro sinônimo da Itália, que por um longo período foi conhecida como o "país da Vespa". Surgiu até novo verbo na língua de Dante: vespizzare. Histórias não faltam sobre esse charmoso inseto de duas rodas.


Vespas usadas



Se alguém estiver interessado em adquirir uma Vespa, em qualquer outra mão que não a primeira, pode dar uma vista de olhos aqui.

Beijinhos e abraços,
Pita

Segunda-feira, Março 12, 2007

Vespa ;)

Vespa

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

Nota: Se procura pelo personagem da Marvel Comics, veja Vespa, caso procure pelo veículo motorizado semelhante à motocicleta, consulte Motoneta.

Vespa
Classificação científica
Reino: Animalia
Filo: Arthropoda
Classe: Insecta
Ordem: Hymenoptera
Subordens: Symphyta
Apocrita
Famílias
Ver texto.

As vespas são insectos pertencentes à ordem Hymenoptera, sub-ordens Apocrita ou Symphyta. As larvas da ordem Apocrita são usualmente carnívoras ou parasíticas, enquanto que as Symphitas são herbívoras.

No Brasil também são chamadas "marimbondos" as vespas da família Vespidae, Pompilidae ou Sphecidae, ou em algumas regiões do sul, "zangões".

Características

As seguintes características estão presentes na maioria das vespas:

  • Dois pares de asas (excepção: fêmeas da famíla Mutillidae)
  • Um ferrão (apenas presente nas fêmeas porque deriva do ovipositor)
  • Escasso ou nenhuma pilosidade (em contraste com as abelhas); excepção: Mutillidae
  • Predadores ou parasitas, maioritariamente de outros insectos; algumas espécies de Pompilidae, especializaram-se em utilizar aranhas, principalmente tarântulas como hospedeiras

As vespas são extremamente importantes no biocontrolo natural uma vez que quase todos os insectos considerados como praga têm uma vespa como predador natural.

Famílias

Subordem Apocrita:

...

Subordem Symphyta:

Sexta-feira, Novembro 17, 2006

Vespa 67






Para quem ainda não conhece, aqui fica o link de uma (bela) empresa de restauro de Vespas.
A julgar pelas fotos, saem de lá um mimo!

Se alguém têm algum tipo de experiência com esta casa e queira deixar aqui o seu relato, nós agradecemos.


Cumprimentos,
Pita da Vespa

Quinta-feira, Setembro 28, 2006

PIAGGIO MP3



Apos algum tempo de espera voltamos a falar da nova e inovadora Piaggio MP3.

Aqui fica o site oficial onde podem ver e descobrir fotos , videos , os segredos da tecnologia aplicada a este modelo, etc.


http://www.mp3.piaggio.com/index_eng.html

Terça-feira, Setembro 19, 2006

11º Ibero Vespa - 7 e 8 de Outubro 2006, Portalegre




O Vespa Clube de Lisboa vai levar a cabo, nos dias 7 e 8 de Outubro de 2006, em Portalegre, o 11º IberoVespa, o evento mais importante do panorama vespista nacional! Vão haver muitas surpresas...Com animação musical e o habitual e salutar convívio entre vespistas, vindos de todo o país, e outras surpresas, queremos que este evento seja memorável para todos os participantes! Estão também já garantidas presenças de vespistas do país vizinho!


PROGRAMA (provisório)
download em .PDF


mais informações em Vespa Clube Lisboa

beijinhos e abraços,
Pita da Vespa